Doações para o acervo - (English version here)
O Museu Judaico do Rio de Janeiro se dedica à preservação da história da comunidade judaica bem como dos aspectos religiosos da mesma, através de um trabalho sistemático e contínuo de aquisição, organização, preservação e disseminação de arquivos. Do seu acervo constam fundos institucionais e pessoais de judeus. Os documentos se encontram em diferentes suportes, caracterizados como textuais, iconográficos, sonoros, impressos e tridimensionais.
O que preservar
Em geral, não se sabe ao certo que documentos preservar. É comum a pessoa achar que somente o arquivo de pessoas públicas e instituições seja importante. Porém, documentos individuais são igualmente preciosos.
Indicamos alguns documentos que a priori apresentam interesse:
documentos relativos a imigração
• objetos relacionados a religião judaica e/ou a comunidade
• revistas e publicações judaicas
• documentos e objetos de instituições judaicas
homenagens e comemorações, incluindo medalhas, placas etc.
• fotos relacionados a sua história e da coletividades
• documentos sonoros, iconográficos e cartográficos
Em caso de dúvida, não jogue fora. Consulte um arquivista.
Por que preservar
No Brasil, a conscientização sobre a importância da preservação de arquivos vem crescendo tanto nas instituições quanto entre as pessoas, possibilitando que as atuais e futuras gerações conheçam um pouco mais da história da coletividade judaica em nosso país.
Preservar estes documentos é importante para a compreensão:
da religião judaica
• da atuação dos judeus no desenvolvimento do Brasil
da história de nosso povo e de Israel
• das razões do sucesso ou não das instituições
dos movimentos migratórios
Como doar
A doação é a modalidade mais usual quando se trata de arquivos pessoais e de instituições, embora outras formas sejam possíveis (comodato, legado ou empréstimo).
O doador cede ao MUSEU JUDAICO os documentos através de um termo de doação padrão do Museu, no qual ficam estabelecidos os critérios de cessão, uso, reprodução e prazos de guarda.
Sempre que possível, documentos encaminhados para doação devem conter a identificação de pessoas, lugares, histórias e datas, pois isso facilita o trabalho dos arquivistas.